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Brasil “abraça” agenda globalista da ONU e abre as portas para refugiados


Brasil “abraça” agenda globalista da ONU e abre as portas para refugiados

A ministra de Direitos Humanos Luislinda Dias de Valois Santos, foi empossada por Michel Temer no início de fevereiro. Sua primeira missão oficial no exterior foi participar 34ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra nesta segunda-feira (27).

“O Brasil está de volta!”, exclamou ela em seu discurso, numa referência ao fato que o país voltou a fazer parte do Conselho de Direitos Humanos. Após elogiar demoradamente o governo atual, disse que “as vozes da exclusão e da intolerância se equivocam. O que nossos povos almejam é uma globalização inclusiva, com resultados concretos, positivos e para todos. Sem nenhuma exclusão sequer”.

Segundo ela, é tarefa de todos os governos garantir os direitos humanos. Explicou ainda que o governo brasileiro procura defender a família “em seu sentido mais amplo e moderno”.

Defendeu ainda que “Não vislumbramos um futuro para a globalização sem a liberdade de não ser descriminado por sua origem, raça, sexo, na cor, idade, religião, convicções filosóficas e políticas ou preconceitos de qualquer natureza”.

Usando termos genéricos, amplamente usado durante os anos do PT no governo, o discurso da ministra condenou a descriminação e a xenofobia, falando sem liberdade religiosa ampla, mas sem esclarecer ao que se referia. Sua fala deu ênfase a questões como racismo, minorias e identidade de gênero.

“Contem com o Brasil para esta ação”, enfatizou a ministra, deixando claro que o país está em sintonia com as decisões tomadas pelas Nações Unidas. Isso, obviamente, inclui receber, em nome dos direitos humanos, milhares de refugiados vindos de países islâmicos.

Fonte: Gospel Prime




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